Erros de aposentadoria do INSS

Erros de aposentadoria do INSS

Eu separei o material exclusivo, que é a melhor aposentadoria ter 14 erros imperdoáveis ​​no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSs).

Compartilharei o conhecimento acumulado de mais de 20 anos de experiência com o Seguro Social.

Minha intenção é evitar casos em tribunal e se aposentar o mais rápido possível, sem perder dinheiro.

Então, vou lhe dizer quais são os erros mais comuns de quem se aposentará.

Esses são os casos que dão ao instituto o maior número de problemas, o que faz com que algumas pessoas levem anos para se aposentar.

Portanto, é muito importante estar preparado para agir em cada situação.

Em seguida, veja os 14 erros mais comuns do INSS:

Erro 1: Contribuições no GPS (Guia do Seguro Social)

As contribuições coletadas nas brochuras entram no cálculo do tempo de contribuição e no cálculo da quantidade de aposentadoria.

Dependendo do código usado no pagamento do folheto e do valor pago, o segurado pode não ter direito a certos benefícios.

Como, por exemplo, aposentadoria para o tempo de contribuição.

O que geralmente entra nesses casos?

O INS pode não ter o registro de suas contribuições no sistema do Instituto.

Nesse caso, não será considerado um tempo de contribuição e os valores pagos não entrarão no cálculo do valor de sua aposentadoria.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Tenha brochuras e guias com seus cupons para demonstrar a coleção de suas contribuições.

Preencha o GPS corretamente com o código para compilação.

Complementar as contribuições que foram pagas com uma taxa mais baixa se você deseja que o período integre o tempo de contribuição.

Solicitar, no INSS, a coleção Microfers se não houver teste de contribuição.

Entenda: Microficha são informações armazenadas no banco de dados da Seguridade Social, que podem ser usadas para testar qualquer período do segurado.

Possíveis documentos para testar o período

Guia do Seguro Social (GPS).

Coleta de microfriGers, que podem ser solicitados no INSS.

Possíveis documentos para o teste do período:

Guia do Seguro Social (GPS).

Coleta de microfriGers, que podem ser solicitados no INSS.

Erro 2: contribuições de atraso

Esta questão merece muita atenção.

Simplesmente pagar contribuições passadas não garantirá melhores benefícios.

Em alguns casos, para pagar tarde, você primeiro terá que provar o exercício da atividade paga. Se você não funcionou naquele momento, não pode pagar tarde.

Ou seja, você precisará tentar o trabalho. E não apenas será usado para pagar o atraso quando:

O atraso é superior a 5 anos.

O atraso é inferior a 5 anos, mas nunca contribuiu para o INS como um contribuinte individual.

O atraso é inferior a 5 anos e deseja pagar tarde por um período anterior ao primeiro pagamento a tempo, na categoria ou registro da atividade realizada na Seguridade Social.

ATENÇÃO: Vi muitas pessoas que prestaram atraso em contribuições e perderam dinheiro.

Em alguns casos, você nem precisará pagar nada, como uma pessoa que trabalhou para uma entidade legal após abril de 2003.

Nesse caso, como a obrigação de cobrar era a empresa, ela não pode ser danificada e forçada a pagar o atraso do INS.

O que você precisa fazer para saber se vale a pena?

Primeiro, você deve saber se realmente precisa contribuir para o atraso.

Em alguns casos, você não terá que pagar nada ao INSS, para que o instituto reconheça um período em que funcionou como contribuinte individual para entidades jurídicas.

Segundo, você deve saber se o período pode ser considerado como trabalhado e, se necessário, tem todas as evidências. Sem ele, não é necessário pagar nada.

Terceiro, você deve analisar o desempenho financeiro desse pagamento. Ou seja, se a contribuição do dinheiro agora faz sentido financeiro para você.

Em relação à análise financeira desse dinheiro, é necessário um estudo mais detalhado.

Este estudo é chamado de plano de aposentadoria e só deve ser realizado por advogados especializados em direito da seguridade social.

Portanto, se você estiver interessado neste serviço, sugiro que você procure um advogado, como, como eu disse, além da análise financeira, será um conhecimento muito necessário da lei.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Verifique se o pagamento desses valores vale a pena no seu caso.

Se o pagamento desses valores vale a pena no seu caso. Analise se é necessário provar o exercício da atividade paga antes de pagar os valores tardios. Se não houver evidência, e o INS entender que isso é essencial, os valores pagos não serão considerados pelo Seguro Social e perderão todo o dinheiro contribuído como atrasos. O Instituto não retornará esses valores.

Se necessário, para provar o exercício da atividade paga antes do pagamento dos valores atrasados.

Possíveis documentos para testar o período

Recibo de serviço. Qualquer um pode ser, desde que o documento entenda o período em que o segurado deseja reconhecimento da atividade.

Imposto de renda, para provar a renda da profissão.

Registro da profissão no Conselho da Cidade.

Qualquer outro documento indicando a profissão desenvolvida.

Obtenha mais informações sobre como pagar pelo Final Ins.

Erro 3: Trabalhe em mais de um lugar ao mesmo tempo

Quando houver mais de uma contribuição durante o mesmo período, será possível adicionar os valores contribuídos para os propósitos de calcular o valor da aposentadoria.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Verifique se o trabalho realizado ao mesmo tempo será registrado no seu cartão de trabalho.

Se o trabalho realizado ao mesmo tempo foi registrado em seu cartão de trabalho. Verifique se as empresas contribuíram corretamente.

O INSS tende a reconhecer e adicionar os salários das atividades concomitantes, apenas quando o segurado conclui os requisitos para cada uma das atividades realizadas.

Portanto, que segurou quem deseja adicionar os períodos concomitantes e não atender aos requisitos de aposentadoria em cada um deles, provavelmente pode resumir apenas a forma judicial, com base na jurisprudência do TRF4.

Possíveis documentos para testar o período

Registro Nacional de Informação Social (CNIS) com a demonstração de períodos concomitantes.

Cartão de trabalho

Documentos que provam as atividades desenvolvidas concomitantemente: contrato de emprego. Homeritas (cheque de pagamento). Formulário de registro de funcionários. Inter alia.

Descubra tudo sobre a aposentadoria daqueles que trabalharam em + 2 lugares simultaneamente.

Erro 4: períodos especiais por falta de saúde

A lei permite que a pessoa que trabalhou exposta a ambientes nocivos para sua saúde ou segurança pode dizer que esse tempo de serviço de maneira diferente.

Aproximadamente a cada 1 ano de trabalho, o homem deve contar mais 4 meses, enquanto a mulher, mais 2 meses.

CUIDADO: Como a reforma da previdência social, não é mais possível fazer essa conversão.

Sem dúvida, você pode se perguntar se o período funcionou com atividades especiais antes que a reforma ainda tenha direito a mais 4 ou 2 meses a cada ano.

A resposta é sim!

Se você trabalhou com atividades especiais antes da reforma (13/11/2019) foi admitida, terá o direito adquirido e terá essa conversão garantida.

Os agentes comuns doentios, que garantem uma aposentadoria mais benéfica são:

Barulho

A exposição ao ruído, regular e permanentemente, pode garantir uma aposentadoria especial.

Para isso, é importante ter em mente que até 5 de março de 1997, o limite era de 80 decibéis (dB).

A partir dessa data, até 18 de novembro de 2003, tornou -se 90 dB.

Desde 19 de novembro de 2013 (até hoje), foi resolvido em 85 dB.

Até 5 de março de 1997, limite de 80 decibéis (dB) de 6 de março de 1997 a 18 de novembro de 2003 Limite de 90 decibéis (dB) de 19 de novembro de 2013 (até hoje) 85 Decibel (dB) Limite (dB)

Nesse caso, se você usou equipamentos de proteção pessoal (EPI), a atividade especial será reconhecida da mesma maneira.

Agentes químicos

Para agentes químicos, será importante verificar se houve exposição a agentes quantitativos ou qualitativos.

Agentes quantitativos

Agentes quantitativos são aqueles que precisam da empresa para registrar o nível de exposição.

Dado isso, se houver exposição acima do limite de tolerância, o período será considerado especial.

Agentes qualitativos

Agentes qualitativos são aqueles que garantem o direito ao tempo especial para a presença simples do agente no local de trabalho.

Ou seja, independentemente do nível de exposição.

Foi demonstrado que os principais agentes químicos qualitativos são carcinogênicos:

Arsênico.

Liderar.

Cromo.

Fósforo.

Mercúrio.

Silicatos

Benzenos

Fenóis.

Hidrocarbonetos aromáticos (como a maioria dos solventes e pinturas).

Nesse caso, o uso do EPI fará a diferença, porque, para o reconhecimento da atividade especial, deve demonstrar que o EPI não foi eficaz, que não houve distribuição, uso, documentação ou saneamento correto do equipamento.

Por períodos anteriores a 1998, a atividade será considerada especial, mesmo que houvesse o uso do EPI.

Agentes biológicos

A exposição a agentes biológicos é semelhante ao que acontece com agentes químicos qualitativos.

Nesse caso, a mera presença de agentes biológicos, regular e permanentemente, será suficiente para que a atividade seja considerada especial.

Ou seja, independentemente do nível de exposição.

Portanto, a exposição pode ser considerada especial quando há contato permanente com:

Os pacientes isolados de doenças infecciosas, bem como com objetos de uso de pacientes, que não são esterilizados anteriormente.

Esgoto.

Lixo urbano.

Hospitais

Salas

Cemitérios

Contato em laboratórios, com animais para preparação sérica.

Vacinas e outros produtos.

O uso do EPI, neste caso, é bem discutido no tribunal, pois não há apenas uma posição.

Além disso, também é possível reconhecer as atividades realizadas com exposição ao perigo, como: por exemplo:

Vigilante: Independentemente do uso de armas de fogo.

Eletricista: com documentos fornecidos pela empresa, que provam exposição ao fator de risco (tensão elétrica acima de 250 volts).

O INSS pode conceder alguns períodos especiais na rota administrativa.

No entanto, como o instituto não aceita a maioria dos períodos, ele deve ir a um tribunal.

O que geralmente faz o INS?

Em geral, o INSS não considera os documentos fornecidos pelas empresas e não aplica o fator multiplicador.

Às vezes, o INSS não considera períodos antes de 29 de abril de 1995, através da classificação da categoria profissional.

Existem agentes, como tolueno, xileno e ruído, que são independentes do uso de EPP/EPC para caracterizar a falta de saúde. No entanto, o INSS geralmente não considera isso contando.

O INS pode não considerar agentes reconhecidos da maneira judicial.

Os principais cuidados que devem ser tomados

É importante saber que, para o reconhecimento de especialidades até 28/04/1995, se a atividade realizada estiver presente nos decretos não. 53.831 e 83.080, você não precisará enviar documentos técnicos ou relatórios para provar a exposição. Até esse período, a função era realizada devido à falta de saúde ou perigo.

o Relatórios técnicos para provar a exposição. Até esse período, a função era realizada devido à falta de saúde ou perigo. Se a função não estiver presente nos decretos, será necessário apresentar os documentos técnicos que relatam a exposição.

De 29/04/1995, a apresentação de documentos técnicos para provar a exposição a agentes nocivos como: SB-40 começou a ser necessária. DISS-BE 5235. DSS-8030. Dirben 8030. Ppp.

, AS: Atualmente, o documento técnico mais usado é o perfil profissional da Seguridade Social (PPP). Portanto, será importante observar se este documento estiver concluído. Ou seja, para verificar se há indicações de agentes prejudiciais, como ruído, produtos químicos, agentes biológicos, calor excessivo, etc. ou exposição a perigo, como eletricidade, arma de fogo, produtos inflamáveis, etc. Não se esqueça de verificar se Existe o nome do profissional responsável pelos registros e pela assinatura do representante da empresa, com seu número de NIT e o selo da empresa.

Possível documento para o teste do período:

PPP e relatório técnico.

Formas antigas, como o DSS-8030.

Prova fornecida.

Veja 4 dicas valiosas para obter uma aposentadoria especial.

Erro 5: Trabalhe como um autônomo

É possível contar o período como um autônomo em seu tempo de contribuição.

Para isso, será importante verificar se as contribuições foram feitas durante esse período, como se os INSs os calciassem corretamente no sistema do Instituto.

Além disso, se você não fez uma contribuição, deve analisar a possibilidade de compensar o período em que trabalhou como auto -empregado.

O que geralmente entra nesses casos?

Mesmo se você pagar a contribuição para o GPS/folheto, o INSS não suporta mais esse período por algum motivo.

Portanto, a situação deve ser diretamente regular na agência ou por meios judiciais.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Verifique se a contribuição é feita corretamente e sempre tenha documentos para provar a atividade realizada no período como autônoma.

No período como um autônomo. Para evitar problemas futuros, é importante registrá -lo ou atualizá -lo no INSS, informando seus dados e as atividades realizadas.

O INSS e o IRS cruzam as informações. Portanto, se o contribuinte tiver uma atividade declarada, mas não coletar a contribuição, ela poderá ser cobrada por isso. Ou, se a pessoa autônoma informar a atividade do INSS, que não foi declarada, o IRS também terá acesso a essas informações.

Se você é MEI, a contribuição deve ser complementada se o benefício desejado for aposentado pelo tempo de contribuição (art. 21 da Lei 8.212/91).

Se não houver testes de contribuição, como o GPS, o segurado poderá solicitar o INS. Como expliquei antes, os microfrigantes são informações armazenadas no banco de dados da Seguridade Social, que podem ser usadas para testar algum período segurado.

Possíveis documentos para testar o período

Guia do Seguro Social (GPS)/Carnê.

Coleta de microfriGers, que podem ser solicitados no INSS.

Erro 6: Trabalhe sem carteira

Há casos em que a empresa não registra o funcionário corretamente ou não faz as contribuições do Seguro Social devidas.

Dada essa situação, você deve saber que qualquer período que não esteja incluído em seu CTP ou que o INSS não localize a contribuição da previdência social, não pode mais ser calculado em seu tempo de contribuição.

No entanto, o cálculo de seus períodos, na aposentadoria, é o seu direito.

Portanto, se você estiver em conformidade com esse cenário, não precisará pagar as contribuições desse período para serem consideradas na sua aposentadoria.

Aqui, você só precisa demonstrar que trabalhou sem registro.

Na frente, existem vários meios de prova para você usá -los em uma situação como essa.

IMPORTANTE: A ação trabalhista não é suficiente para provar o período da Seguridade Social. É necessário ter muito cuidado com ela.

Dependendo de como a ação trabalhista foi, será melhor não usá -la no processo de previdência social, pois pode causar danos.

O que geralmente entra nesses casos?

Não aceita ação trabalhista como evidência.

O vínculo com a empresa, sem evidências de que houve contribuições, pode afetar a contagem de tempo de contribuição e a renda mensal inicial (RMI).

O INSS para de calcular o período como um tempo de contribuição.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Armazene o teste de pagamento, como folhas de pagamento, recibos e qualquer outro meio de prova, que demonstra seu bônus com a empresa.

Testemunhas que trabalharam com você no mesmo período e a empresa também ajudam a experimentar o bônus.

Com o bônus reconhecido, não haverá necessidade de pagar as contribuições do período, porque a responsabilidade era a empresa.

. Você sempre precisará de documentos que indiquem um início do teste de material, que pode ser complementado com o teste de testemunho. ATENÇÃO: Você não pode exigir o período apenas com a prova de testemunhos.

.

Possíveis documentos para o teste do período:

Carteira profissional ou cartão de trabalho.

Cópia original ou autenticada do formulário de registro.

Contrato de emprego individual.

Termo de rescisão contratual.

Teste de recepção do FGTS.

Teste de testemunho.

Outros documentos que provam a atividade da empresa.

Descubra 7 coisas que o INSS não lhe diz.

Erro 7: Período rural especial antes de 1991

Os trabalhadores rurais, sob uma economia familiar, recebem um tratamento de proteção contra leis. Esse regime ocorre quando a família trabalha juntos para sua própria vida.

No entanto, para os períodos funcionados na colheita, haverá uma dificuldade no teste da falta de evidências documentais, o que é normal devido à natureza do trabalho.

Com isso, a lei e a instrução regulatória dos INSs permitem vários meios de prova. Da história da escola, ao teste de testemunho.

Normalmente, o INSS é melhor conceder períodos rurais do que períodos especiais por insalub.

No entanto, a análise do Instituto dependerá amplamente dos documentos apresentados.

O tempo trabalhado no campo, a partir dos 12 anos, já entrará na contagem de tempo de contribuição.

No entanto, acontece que muitas pessoas não sabem disso e que não têm mais alguns anos, o que pode ser essencial para fechar suas pensões.

Para você ser informado, o Tribunal Superior de Justiça (STJ) comentou recentemente sobre o assunto.

O STJ expressou que é possível reconhecer o tempo rural assim que o segurado começa a funcionar, mesmo sem considerar a idade.

Obviamente, devemos ser coerentes, pois um ano de 5 anos não tem força de trabalho.

No presente caso, ele deve demonstrar que tinha atividade rural em uma época que consistia em realidade.

Além disso, desde janeiro de 2018, o período rural pode ser usado como uma falta para a aposentadoria da idade.

O que geralmente entra nesses casos?

Freqüentemente, o INSS não reconhece o período rural. O Instituto afirma que não há documentos para o seu nome ou que você não possuía a Terra.

Terminar o nome dele ou que você não era o dono da terra. Quando o INSS reconhece o tempo rural, ele considera apenas 14 anos. A legislação permite a partir de 12 anos ou antes, dependendo do caso (dependendo do posicionamento do STJ).

A partir dos 12 anos ou antes, dependendo do caso (dependendo do posicionamento do STJ). Ele não considera esse período como falta de aposentadoria por idade.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Você sempre precisará de documentos que indiquem um início de teste de material. Este teste pode ser complementado com evidências de depoimento. No entanto, você não poderá solicitar o período apenas com evidências de depoimento.

. No entanto, você não poderá solicitar o período apenas com evidências de depoimento. Para o INSS, será importante apresentar pelo menos três testemunhas da mesma idade ou mais, o que demonstra o trabalho rural desenvolvido.

da mesma idade ou mais, o que demonstra o trabalho rural desenvolvido. É importante que as testemunhas experimentem trabalhos rurais na cidade onde sua família viveu/trabalhou.

Na cidade, onde sua família viveu/trabalhava. A atividade rural deveria ter sido a principal fonte de renda familiar naquele momento.

É interessante reunir documentos de cada ano que trabalhavam na colheita.

Todos os documentos devem ser apresentados em sua forma original ou em fotocópia certificada.

ou em fotocópia certificada. Preencha a designação automática se for um segurado especial.

Possíveis documentos para o teste dos períodos:

Contrato de emprego individual ou CTP.

Contrato de arrendamento, associação ou arrendamento rural.

Declaração do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Registro de Propriedade Rural.

Teste de registro de Incra.

Bloco de Notas do Produtor Rural.

Faturas de entrada de ativos.

Documentos fiscais relacionados à entrega da produção rural à cooperativa agrícola com a indicação do segurado como vendedor ou remessa.

Certificado por profissão do registro médico de identidade, com a identificação de sua profissão ou pais como agricultores ou agricultores.

Certidão de nascimento de seus irmãos, nascidos no campo, com a identificação da profissão de seus pais como agricultores ou agricultores.

Certidão de casamento com identificação de sua profissão como fazendeiro se ele ainda se casou no campo.

História escolar do período em que estudou na área rural, indicando a profissão de seus pais como agricultores ou agricultores.

Certificado de Reservista, com identificação de sua profissão ou pais como agricultores ou agricultores.

Outros documentos que mencionam sua profissão ou de seus pais como agricultores ou agricultores.

Declaração automática se você é um segurado especial.

Descubra tudo sobre o tempo de trabalho rural para a aposentadoria.

Erro 8: Período rural especial após 1991

Esses períodos são semelhantes aos anteriores a 1991.

Mesmo para o teste de atividade.

A diferença é que, para esse período, será uma compensação necessária.

Vou explicar o que isso significa.

A lei menciona que não é necessário ter contribuído para o INS antes de 1991, mas após essa data.

Aqui em IngroCio Advocacia, por exemplo, analisamos com cautela e apenas afirma que esse período é considerado se a quantidade necessária de compensação no futuro compensa o aumento do valor em benefício.

Na prática, todos os testes de período serão realizados após 1991.

Portanto, se você considerar um regime de economia familiar, o INSS emitirá um ingresso que solicitará que você pague os valores que deveriam ter sido pagos no passado.

No tribunal, esse valor geralmente será descartado do valor que você recebe no final da ação.

As principais precauções a serem tomadas e os documentos necessários para provar que a atividade são os mesmos do período rural especial antes de 1991.

No entanto, uma lei que entrou em vigor em 2019 começou a exigir apenas a auto -satisfação para o segurado especial.

Se alguma irregularidade for encontrada em sua declaração, o INSS poderá solicitar alguns documentos adicionais para testar atividades especiais.

Além disso, existe uma lei de 2015 que exige, em 1º de janeiro de 2023, que o CNIS testa exclusivamente atividades rurais.

Mas então a reforma chegou e estendeu o início do teste até a data em que o Registro Nacional de Informação Social (CNIS) conseguiu atingir a cobertura mínima de 50% dos trabalhadores rurais.

Isso significa que a prova de suas atividades rurais e a condição especializada especial serão feitas apenas pelo extrato do CNIS, a partir do dia em que há uma cobertura mínima de 50% dos trabalhadores rurais através do registro.

Esteja atento ao blog de Ingracio, porque o informaremos, o mais rápido possível, quando houver notícias sobre isso.

Por enquanto, apenas a auto -decoração é necessária.

Atenção: pegue os documentos que mencionei anteriormente, pois eles o trarão mais fiéis à sua declaração.

Esta é uma maneira de complementar a prova de sua atividade rural. Encontre o modelo de declaração neste link.

Erro 9: Tempo de serviço militar

O tempo de serviço militar, incluindo o voluntário, pode ser adicionado no tempo de contribuição.

Para saber desta vez, você deve apresentar o certificado de reservista ou o certificado do Conselho Militar.

O que geralmente entra nesses casos?

O INSS não terá informações do período de serviço militar sem a apresentação de documentos pelos segurados.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Será necessário apresentar o certificado de reservista ou o certificado emitido pelo Conselho Militar.

Possível documento para o teste do período:

Certificado de reservista.

Certificado do Conselho Militar.

Erro 10: período funcionado em seu próprio regime (período não especial)

Existe a possibilidade de você usar o período funcionado por conta própria na contagem de INSs. Mas quando isso acontecer, será importante ser cauteloso.

Porque se você usar esse período no INSS, não poderá usá -lo em seu próprio regime.

Nota: Também é possível levar o período INS para o próprio regime. Mas, enquanto estou analisando o benefício no INSS, não falarei sobre essa possibilidade.

Neste endereço, para usar seu próprio regime, na contagem do INSS, você precisará de um documento chamado CTC (Certificado de Time de Contribuição), que deve ser solicitado do órgão competente do próprio regime.

No entanto, como esse período é concomitante a um período que já está no INSS, o Instituto não contará o dobro do período.

Se o período do INS estiver correto, não leve o período de regime ao instituto, porque não funcionará.

O que geralmente entra nesses casos?

O INSS não analisará esse período se não houver documento de tempo de contribuição certificado (CTC).

Os principais cuidados que devem ser tomados

O segurado deve solicitar o certificado de tempo de contribuição (CTC) no órgão competente e enviá -lo ao INSs, exigindo o benefício de aposentadoria.

No corpo competente e depois o apresente aos INSs quando o. Desta vez, não será informado duas vezes. Muito menos, será considerado se há períodos de atividades privadas concomitantes ou se já foram usadas na aposentadoria de seu próprio regime. Se as contribuições não forem pagas, o tempo será considerado apenas por compensação, conforme indicado pelo artigo 96 da Lei 8.213/91.

Documento possível para provar o período

Certificado de tempo de contribuição emitido pelo órgão competente do próprio regime.

Erro 11: Tempo eliminado pelo pagamento por doença e deficiência

O pagamento do tempo na doença pode contar como um tempo de contribuição se for recebido entre os períodos de atividade.

O que geralmente entra nesses casos?

É possível que o INSS não reconheça o período para o benefício do benefício de incapacidade (assistência à deficiência e aposentadoria) como um tempo de contribuição.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Se houver uma contribuição imediatamente após o final do período da doença, esse período será possível ter sua aposentadoria.

, será possível dizer esse período para a aposentadoria. Se não houver contribuição no mês depois, no final do pagamento da doença, o INSS provavelmente não reconhecerá o período como um tempo de contribuição.

Possíveis documentos para testar o período

Guia do Seguro Social (GPS) mostrando que havia pelo menos uma contribuição imediata após o pagamento do fim do pagamento.

As informações, no CNIS, que houve uma contribuição imediatamente após o final do benefício.

Coleta de microfriGers que podem ser solicitados no INSS.

Erro 12: Trabalho fora do país

O tempo trabalhado no exterior pode ser considerado como um tempo de contribuição para a aposentadoria no Brasil.

O que geralmente entra nesses casos?

Como o INSS não possui o conhecimento de seu trabalho realizado fora do país, ele não considerará o tempo para calcular o tempo de contribuição.

Os principais cuidados que devem ser tomados

Faça documentos de apoio ao trabalho feitos fora do país.

Para o período em que considerar o INSS, deve haver um acordo internacional entre o Brasil e o país em que o trabalho foi realizado. A lista de países com os quais o Brasil tem um acordo pode ser encontrado aqui.

entre o Brasil e o país em que o trabalho foi realizado.

Possíveis documentos para testar o período

Documentos que provam a atividade realizada no exterior. Contrato de emprego. Homeritas (cheques de pagamento). Formulário de registro de funcionários. Inter alia.

Erro 13: Trabalhe como uma pessoa com deficiência

Há o benefício da aposentadoria para o tempo de contribuição ou pela idade da pessoa com deficiência, o que requer um tempo de contribuição mais baixo do que para outras modalidades de aposentadoria.

Isso depende do grau de deficiência do segurado, se for leve, moderado ou grave, que será identificado pela experiência realizada no INSS.

Para ter direito a esse benefício, o segurado deve passar por uma experiência, como ele disse, a estrutura de sua deficiência como leve, moderada ou severa.

Mas será importante apresentar documentação médica no momento da experiência, ok?

O que geralmente entra nesses casos?

O INSS geralmente não analisa isso sem a solicitação do segurado.

Os principais cuidados que devem ser tomados

A concessão desse benefício não será automática.

Depois de fazer o pedido de aposentadoria para a pessoa com deficiência, o INSS agendará um médico especialista para verificar o grau de sua deficiência.

Isto é, é leve, moderado ou grave. Lembrar?

Possíveis documentos para testar o período

É importante apresentar, no momento da experiência, exames ou relatórios de médicos privados, que indicam incapacidade.

A concessão desse benefício não é automática, depois de fazer o pedido de aposentadoria para pessoas com deficiência, o INSS agendá um especialista médico para verificar o grau de sua deficiência, se for leve, moderado ou grave.

Possíveis documentos para o teste do período:

É importante apresentar no momento dos exames especializados ou relatórios de médicos privados que indicam incapacidade.

ERRO 14: Doença que torna o trabalho inviável ou difícil

Pode dar direito à concessão do benefício da incapacidade, como o benefício da doença comum ou como resultado de um acidente no trabalho, no caso de incapacidade temporária; o Aposentação por incapacidade quando há incapacidade permanente.

Para ter diretamente a concessões de alguns benefícios, e importante que Feito UM a Order ao Inst, benefício da deficiência (Auxílio-doença/Amberriaja devido à deficiência).

De Disso, ele será agendado, para o você, com especialista em Méndicia.

Ele analisará a condição de Sua, BEM, como você é examinado por laudes médicos feitos por especialistas particulares.

O ISSO será necessário para verificar o você é total ou temporariamente incapacitado para as atividades habituais.

O Resultado em Perícia, decidirá que há um objetivo, ou não, o benefício necessário.

Houver foi substantivo para concessão imediata do beneficiO de Auxílio-doença ou de Amanantoria para INSS de invalidez, Você Terá Duas Opção para tentar alterar a decisão de essA.

Apelo administrativo

Após A Ci ênnda da Não Concessão do Benefício, o Segurado Terá Até 30 Dias para Apresentar o Recurso Administrativo, de Forma Detalhada, e informante motos Pelos Quais O Órgão Deve Aceitar Ou Pedido e Concedido

Uma dese Recurso competir à Junta de Recursos do Conselho de Recursos da Previancia Social.

Embora a decisão Possa Demorar Messes Para Sair E, na Grande Maioria Das Vezes, Seja Negada, Não Se é pré -ocupa.

Você ainda poderá tontar requerer o Seu benefício por meio de Uma aça judicial.

Processo

Somente Após o Resultado da Perícia Realizada Pelo Inss É que Será Possível Ingressar Com um Pedido na Justiça.

SE NOO HOUVER ESSE PEDIDO INCIAL NO INSS, A JUSTIÇA NOO ANALISARÁ O SEU CASO.

É importante que você saiba que não é necessária para a administração do administrador para efetuar o ajuizamento da aça na justiça.

AO Entrar com uma aça judicial, ó Juiz Determará Que, Novamenthe, Seja Feita Uma Perigcia Médica, Só Que, Desta Vez, Com um Perito Médico da Própria Justiça.

O perito nomeado analisará Novamente A Situação do Segurado, bem como os documentos e exames médicos fornecidos por ele.

Sem final, o perito emitirá um parétero Sobre a concessos ou não do benefício por incapacidado por.

APÓS ISSO, O Juiz Poderá Aceitar os motivos Aprosentados Pelo Perito, Proferindo a Sentença.

Desta Decisão Proferida Pelo Juiz, Caberá Recursos.

O que o inss normande faz errar neses casos?

O Inss costuma não analisar isso sem o requerimento do Segurado.

OS Principais Cuidados que Devem Ser Tomados:

O Inss Somente Poderá concedeu o benefício de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez se para agendada, sem inss, uma perícia médica para constatar uma incapidada.

Documentos Possíveis Para um Comando do Período:

É importante a melhor, na perécia médica, exame e laudos de médicos particulares, que indiquem a incapacidade para o trabalho, um cópia da comunicação de acidente de trabalo (cat), e o Outros Documentos.

PRÓXIMOS PASSOS

Preparar! Falei Todos OS determina importantes para Cada Caso.

São Informações Essenciais, Que Reuni Depois de 20 Anos Trabalhando Com Direito Predenciário.

Você já sabe mais do que muito Advogado Aventureiro em predenciário.

O Próximo Passo, Agora, SERA JUNTAR TODOS OS Documentmos, Entende Quais São como Suas Possibilidades para se Apontare e Reconhecer a Máximo Possível de Direitos No Inss.

Você terá Duas OpÇões:

Opção 1: Fazer tudo sozinho, seguindo minhas dicas à risca

Se você resolver fazer tudo sozinho, siga os seguintes passos:

Simule suas opções de aposentadoria. Vá atrás de toda a documentação para comprovar cada período. Confira se a documentação está com os dados corretos. Protocole sua aposentadoria no INSS. Junte toda a documentação favorável. Depois que sair o resultado da sua Aposentadoria, confira se o INSS analisou tudo corretamente. Confira se ele considerou os salários que você realmente ganhava na época.

Vai dar um bom trabalho e pode ser que nem tudo dê certo.

Mas tenho certeza que compartilhei o essencial. Tudo o que você precisa saber para passar pela fase do processo administrativo (processo no INSS).

Opção 2: Contratar um advogado

Você também poderá optar por contratar um advogado e não se preocupar com nada disso.

Tome essa decisão com bastante carinho e tenha em mente que a sua aposentadoria acompanhará você para o resto da vida.

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Agora vou ficar aqui.

Um abraço! Até a próxima vez.