Você sabia que, mesmo depois de se aposentar, o aposentado paga INSS se você continuar trabalhando em atividades pagas? Sim, está certo!
Se você, que já está aposentado, permanecer no mercado de trabalho como um segurado obrigatório após a aposentadoria, deve cumprir o Seguro Social.
O aposentado que realiza uma atividade paga e continua sendo um funcionário da CLT ou auto -empregado, por exemplo, tem a obrigação legal de pagar.
Você quer entender melhor esse tópico? Continue lendo para aprender mais.
Quem já está aposentado precisa pagar INSs?
Em teoria, aqueles que já estão aposentados não precisam pagar INSs, desde que não realizem nenhuma atividade paga. Acontece que, na prática, muitos aposentados permanecem no mercado de trabalho, mesmo após o subsídio e a sequência de pagamentos de suas pensões. Para se sentir útil para a sociedade ou para complementar a renda familiar.
Você sabe o que acontece com frequência? A quantidade de aposentadoria nem sempre é suficiente para cobrir todas as despesas do aposentado e sua família.
Especialmente a quantidade de aposentadoria daqueles que se aposentam sem planejar.
Portanto, aqueles que já estão aposentados e permanecem no mercado de trabalho em atividades pagas devem pagar. Você não tem outra opção.
O pagamento removido se você continuar trabalhando?
Sim! Retire o Pay INSS se continuar trabalhando, pois é um segurado obrigatório.
Veja quem é o segurado dos INSS:
Funcionário CLT Funcionário;
Funcionário doméstico;
➡️ Colaborador individual;
➡️ Segurado especial;
Em todas as situações em que o aposentado continua no mercado de trabalho como um segurado obrigatório, ele tem o dever legal de pagar o INS.
Isso ocorre porque aqueles que trabalham como um segurado obrigatório afligem automaticamente o INS e não têm opção de não contribuir para a Seguridade Social.
De fato, é bastante comum que um aposentado continue trabalhando e, evitar pagar o INSS, fazendo um acordo com o empregador para que seu cartão de trabalho não seja assinado. Quando os CTPs (Seguro Social e Cartão de Trabalho) do aposentado que ainda são assinados, ele se torna um trabalhador informal. Nessas situações, as contribuições da Seguridade Social, que são de responsabilidade do empregador, não são descartadas, coletam ou transmitem ao INS. Em teoria, essa é uma prática informal que pode até ser considerada um crime. Mas na vida cotidiana, isso acontece com frequência. E é muito provável que ele conheça alguém que se aposente e trabalhe dessa maneira, isto é, em irregularidade.
Você pode ser retirado com desconto no INSS?
Sim! Se o aposentado continuar funcionando, ele terá desconto no INSS. Se CLT for, o pagamento é feito pelo empregador. E se for autônomo, a responsabilidade é que os aposentados pagariam seus INSs. Se o aposentado decidir parar de funcionar definitivamente para aproveitar essa nova fase da vida, ele não sofrerá o desconto do INSS.
Quando uma pessoa se aposenta, existem três alternativas:
➡️ Pare de funcionar definitivamente; ➡️ Continue na mesma profissão; ou ➡️ começa uma nova carreira.
Se o aposentado decidir parar de funcionar, ele não precisará mais contribuir para o INSS.
No entanto, se você continuar trabalhando, na mesma profissão ou em um novo segurado obrigatório, a contribuição do Seguro Social será obrigatória. Atenção! Alguns casos requerem mais atenção, pois existem requisitos específicos para continuar trabalhando após se aposentar.
De acordo com a emenda constitucional 103/2019, mais conhecida como reforma da seguridade social, são os casos de:
➡️ Aposentadoria especial;
Funcionário público funcionário público vinculado ao INS.
Siga os próximos tópicos para entender melhor esses casos.
Aposentadoria especial
A legislação proíbe que a pessoa que se aposentou para uma aposentadoria especial continuará trabalhando em atividades que envolvem a exposição a agentes nocivos, como:
➡️ Agentes não -saudáveis: físico, químico ou biológico;
físico, químico ou biológico; Atividades perigosas: que oferecem um risco à vida do trabalhador.
Isso significa que, se você for retirado por uma aposentadoria especial, poderá continuar trabalhando, mas não em uma atividade que a expõe a esses riscos.
Por exemplo, um metalúrgico aposentado para uma aposentadoria especial não pode retornar à função da atividade metalúrgica ou outra saudável ou perigosa. No entanto, pode atuar em uma área que não compromete sua saúde ou segurança. O aposentado da deficiência, um benefício atual de incapacidade permanente, não pode funcionar em nenhuma atividade ou ser reabilitado em outra função.
Funcionário público vinculado ao INSS
Há outra situação que evita a continuidade do vínculo trabalhista após a aposentadoria.
Este é o caso de funcionários públicos ligados àqueles que se retiraram após a reforma da pensão de 13/11/2019. Para esses segurados, houve uma mudança na legislação com a entrada da reforma. A partir dessa data, o funcionário público que retira o RGP (regime geral de seguridade social) terá que quebrar seu relacionamento de emprego. Ou seja, a aposentadoria deve extinguir o bônus de emprego automaticamente. Isso não significa que você (aposentado) não pode mais fazer outra atividade profissional.
A lei determina a extinção da relação de trabalho que se originou da aposentadoria. Portanto, se você é um funcionário público aposentado e deseja realizar qualquer outra atividade paga, deve continuar contribuindo para o INS.
O dinheiro pago pelos aposentados ao INSS pode aumentar a aposentadoria?
Não, o dinheiro pago por saques aos INSs não pode aumentar o valor de sua aposentadoria. Embora o aposentado que continue trabalhando como segurado obrigatório deva contribuir para o INSS, essas contribuições não podem aumentar o valor de sua aposentadoria. No Brasil, não há possibilidade de “re -submissão” ou “disposição”.
O aposentado que continua no mercado de trabalho e o pagamento do INS tem apenas o direito ao salário da família e à reabilitação profissional.
Veja o que o segundo parágrafo diz, artigo 18 da Lei 8.213/1991
Aqueles aposentados pelo RGP do regime geral de Seguridade Social que permanecem em atividades sujeitas a esse regime ou retornará a ele, não terão direito à Seguridade Social devido como resultado do exercício dessa atividade, exceto salário familiar e reabilitação profissional, Quando usado.
O que acontece se eu continuar trabalhando e não pago insere?
Se você continuar trabalhando e não paga o INS, está cometendo o crime de contribuição do Seguro Social. Esse tipo de crime prevê uma multa de 2 a 5 anos, além do pagamento de uma multa. Ou seja, ele pode ser preso se você continuar trabalhando sem contribuir para o INS. É isso que o artigo 337-A do CPB (Código Penal Brasileiro) estabelece. Então não arrisque! Permanecer de acordo com a legislação.
Existe alguma proposta de mudança para que o aposentado não pague o INS?
Sim! Há uma proposta para a mudança no processamento no Congresso Nacional, para que o aposentado que ainda trabalhe não pague o INAS. Este é o PL (Bill) 3.670/2023, que é um projeto para estimular os aposentados. Este PL prevê o seguinte:
➡️ FGTS: Eliminação da obrigação de coletar a FGT sobre a remuneração recebida por funcionários que já estão aposentados; ➡️ Inss: Aposentadoria da obrigação de coletar a contribuição da Seguridade Social na remuneração recebida por funcionários que já estão aposentados; e ➡️ seno: criação de um registro específico de vagas de emprego para aposentados no seno (sistema nacional de emprego).
Entender! O objetivo deste PL é promover a inclusão e permanência de idosos se aposentou no mercado de trabalho brasileiro.
Veja os principais pontos na justificativa do PL 3.670/2023:
➡️ Envelhecimento da população;
➡️ necessidade de suplementação de renda;
Ionomy ionomia no mercado de trabalho;
➡️ Incentivos para empresas; e
➡️ Saúde mental e social.
Falarei brevemente sobre cada um desses pontos sobre os tópicos abaixo.
Continue fazendo uma excelente leitura. Vamos?
1) envelhecimento da população
A primeira justificativa do PL 3.630/2023 refere -se ao envelhecimento da população, que já representa 15% no Brasil.
O projeto indica que 19,1% das aberturas de trabalho são ocupadas por pessoas com mais de 50 anos.
Portanto, existe uma necessidade crescente de políticas públicas que garantem a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho.
2) Necessidade de suplementação de renda
A segunda justificativa do PL 3.630/2023 enfatiza que a maioria das pessoas mais velhas se retira no Brasil recebe apenas um salário mínimo (R $ 1.412,00 em 2024).
Portanto, muitos precisam continuar trabalhando para manter seus padrões de vida, o que torna a respiração da aposentadoria contratar um problema econômico e social.
3) ionomia no mercado de trabalho
No pacote, a terceira justificativa do PL 3.630/2023 procura garantir condições iguais no mercado de trabalho para pessoas mais velhas.
De acordo com o artigo 3 da Lei 10.741/2003, conhecido como Estatuto dos Anciãos, o direito de trabalhar e dignidade deve ser garantido para essa população.
Artigo 3: É obrigação da família, comunidade, sociedade e poder público garantir a idosa, com prioridade absoluta, a realização do direito à vida, saúde, comida, educação, cultura, esporte, lazer, trabalho, cidadania, Liberdade, dignidade, respeito e vida familiar e comunitária.
4) Incentivos para empresas
A quarta justificativa do PL 3.630/2023 propõe a isenção de posições para empresas que contratam se aposentou.
Isso inclui não apenas a isenção da responsabilidade dos empregadores de seguros obrigatórios sobre a transferência de contribuições para o INS.
Além disso, outro incentivo proposto é a flexibilidade dos depósitos do FGTS.
5) Saúde Mental e Social
Finalmente, a quinta justificativa do PL 3.630/2023 indica que a falta de atividade profissional pode contribuir para problemas de isolamento social e saúde mental, como a depressão.
Portanto, manter ou restaurar os idosos aposentados no mercado de trabalho pode ser benéfico para a saúde mental e o bem -estar dessas pessoas.
Leia um pequeno extrato de justificativa:
Vários estudos científicos indicam que o isolamento social e a falta de planejamento financeiro são alguns dos principais fatores de risco para a aposentadoria. Portanto, manter o emprego ou o retorno ao mercado de trabalho pode ser crucial para enfrentar os dois problemas anteriores, causando depressão nos anciãos aposentados. Nesse extrato anterior, afirmo e sublinhei a importância de fazer planejamento da previdência social e, de preferência, anos antes de me aposentar. Se você ainda não entrou no INSS, converse com um advogado especializado na lei de seguridade social o mais rápido possível.
Conclusão
Neste artigo, ele aprendeu que o aposentado que continua trabalhando como segurado obrigatório deve pagar o INS. E isso sem esse pagamento aumenta o valor de sua aposentadoria. Aqueles que se aposentam e continuam trabalhando como segurado obrigatório são automaticamente afiliados ao INS e não têm a opção de não contribuir para a Seguridade Social.
Além disso, ele descobriu que a aposentadoria especial pode continuar funcionando, mas não em atividades não saudáveis ou perigosas. Além disso, ele viu que o funcionário público se aposentou através do INSS após a renovação pode continuar a funcionar, mas não em emprego público que gerou sua aposentadoria. Embora o aposentado que continue trabalhando como segurado obrigatório deva pagar o INSS, PL (Bill) 3.670/2023 está sendo processado no Congresso Nacional.
O objetivo deste PL, se aprovado, é promover a inclusão e permanência dos idosos se aposentou no mercado de trabalho e a isenção de posições para as empresas. Caso contrário, se você continuar trabalhando e não pagar INS, você cometerá o crime de evasão da contribuição da seguridade social e poderá até ser preso.