Quanto tempo leva para uma aposentadoria especial?

Quanto tempo leva para uma aposentadoria especial?

Se você perguntar quanto tempo leva uma aposentadoria especial, esse conteúdo é perfeito para você.

A aposentadoria especial é um benefício concedido a trabalhadores expostos a agentes nocivos, como ruído, química, biológico, calor, frio, eletricidade e agentes perigosos.

E um dos fatores mais importantes que ajudam a aposentadoria especial que será concedida mais rapidamente é a documentação.

Nesse conteúdo, você entenderá o momento do atraso para sair da aposentadoria e de segredos especiais para não confirmar slides com a documentação quando apresentar seu pedido no INSS ou Tribunal.

Você quer saber mais? Siga os seguintes tópicos.

O que é aposentadoria especial?

A aposentadoria especial é um benefício de previdência social para quem trabalha exposto a substâncias ou situações que podem ser prejudiciais à saúde.

É quando o trabalhador desempenha sua função em uma atividade que a expõe, por exemplo:

A ruídos altos;

Calor frio ou excessivo;

Agentes biológicos;

Produtos químicos fortes;

Eletricidade.

Ou, quando o trabalhador realiza atividades perigosas, que podem ser expostas a um risco de integridade física.

Atualmente, é possível receber uma aposentadoria de 15 anos.

O tempo mínimo necessário varia de acordo com o que o agente de exposição era e pode ser de 15, 20 ou 25 anos com exposição permanente ao agente prejudicial.

Além disso, a regra de transição especial de aposentadoria requer 66, 76 e 86 pontos, respectivamente, do segurado com 15, 20 e 25 anos de exposição efetiva para obter o benefício especial de aposentadoria.

Atenção! Se você não tiver muito tempo de saúde prejudicial, poderá reconhecer alguns períodos como especiais (trabalhados antes de 13/11/2019) e incluí -los como tempo adicional na aposentadoria do tempo de contribuição.

Esse reconhecimento pode ajudá -lo a antecipar sua aposentadoria, pois o horário especial lhe dirá como se você tivesse trabalhado mais tempo do que realmente trabalhou.

A redução do tempo trabalha ocorre devido aos danos que essas atividades podem gerar sua saúde.

Quanto tempo tem o aplicativo de aposentadoria especial?

O momento do atraso em deixar sua aposentadoria depende de onde seu processo é executado, pois pode estar pendente no INSS ou na justiça.

Em cada uma dessas possibilidades (INSS ou justiça), o período de resposta varia.

Além disso, é importante saber que existe um prazo legal, descrito por lei, e o termo real, que é como na prática, uma vez que os prazos legais nem sempre são respeitados.

Portanto, entenda qual é o prazo legal e qual é o prazo na prática.

Termo legal

No INSS, o prazo legal é indicado no artigo 49 da Lei 9.784/99, que relata que o governo tem um período de até 30 dias para decidir o procedimento administrativo.

Este período de 30 dias é geral e se aplica a todas as solicitações do INSS.

No tribunal, funciona um pouco diferente. Os magistrados (juízes) são servidores públicos e devem obedecer à lei orgânica do Judiciário Nacional.

O artigo 35 da lei judicial diz que o prazo legal não deve ser excedido para decidir um caso. E de acordo com o artigo 226 da Lei 13.105/2015, o prazo legal para julgamento judicial também é de 30 dias.

O prazo legal é contado a partir do momento em que o processo tem tudo o que você precisa para concluir:

INS já falou;

Evidências já ocorreram; e

O processo está pronto para ser testado.

Na prática

Há atraso no processo administrativo (no INSS) e no atraso no processo judicial.

Na prática, o tempo que o INS leva para analisar o benefício especial de aposentadoria, na maioria dos casos, é superior a 30 dias, atingindo 12 meses ou mais.

Isso ocorre porque há muita acumulação de trabalho nas agências e também porque a evidência de atividade especial passa por uma análise de especialistas.

No tribunal, o tempo médio de análise é de 12 a 36 meses.

Esse atraso na conclusão ocorre devido a:

Produção de evidências;

Manifestação de INSs;

Acumulação de trabalho dos juízes; e

Recursos apresentados pelo INSS.

Se o caso estiver correto, o juiz escreve a sentença, que é o documento que diz se ele obteve ou não seu processo judicial.

Quando o INSS não concorda com a sentença, você pode solicitar a decisão de alterar, e o caso é julgado pelos juízes (posição acima de um juiz) que pode mudar o que o juiz disse na sentença.

Entender! No tribunal, existem casos mais complexos que excedem 60 meses.

Quando há erros na documentação ou a necessidade de recorrer (quando o pedido for negado e é necessário solicitar uma alteração na decisão) em alguns casos, o processo judicial pode levar mais de 5 anos (60 meses).

Por que ele deixa uma aposentadoria especial há tanto tempo?

As principais razões para o atraso na concessão de aposentadoria especial são:

Erros na documentação;

Necessidade de produção de evidências;

Inss e apelos da justiça;

Julgamento de tópicos específicos em casos superiores;

Quantidade de processos;

Complexidade do caso;

Necessidade de experiência médica para documentação técnica no INSS;

Alta demanda nas agências INSS.

Erros na documentação

O principal motivo do atraso são os erros na documentação técnica e a necessidade de produzir evidências no processo administrativo (INSs) e no processo judicial.

É importante que você analise cada teste de sua atividade especial para verificar se alguma alteração é necessária antes mesmo de enviar o aplicativo no INSS.

Idealmente, você já envia seu pedido de aposentadoria com a documentação completa, pois ele começará a receber a partir da data em que seus documentos estão anexados ao INSS.

Necessidade de produção de evidências

É necessário entender que tipo de evidência procurar. Dependendo de quando você realizar a atividade especial, os testes (documentos) serão diferentes.

Para entender melhor, existem dois marcos importantes na aposentadoria especial.

Há o cenário para a categoria profissional até 28 de abril de 1995 e o palco para provar a exposição a agentes nocivos por meio de relatórios técnicos.

Até 28/04/1995, os períodos em atividades especiais eram reconhecidos apenas com o cartão de trabalho.

Os documentos mais técnicos, como o PPP (perfil profissional da Segurança Social) e o LTCAT (Relatório Técnico de Condições de Trabalho Ambiental), foram obrigatórios apenas após 28/04/1995, quando a Lei 9.032/95 entrou em vigor.

Somente o fato de realizar atividades como motorista de caminhão, enfermeira, coletor de ônibus, dentista, médico, entre outros, não é mais considerado uma presunção absoluta de dano.

Agora é necessário apresentar documentos específicos para o teste.

Entender! Se você trabalhou até abril de 1995, em uma atividade descrita na tabela criada pela Lei 9.032/95, essa atividade poderia ser reconhecida pela categoria profissional.

Veja alguns documentos para o quadro por categoria de atividade até 28/04/1995:

CTP (cartão de seguridade social e social) já é suficiente para reconhecer o período como especial;

Documento que mostra que realizou uma atividade incluída nos decretos nº 53.831 de 1964 e nº 83.080 de 1979;

DISSES BE 5235 (nome do relatório técnico emitido entre 16/09/1991 e 12/10/1995); e

SB-40, (nome do relatório técnico emitido entre 13/08/1979 e 10/11/1995).

Veja alguns documentos para reconhecer a especialidade após 28/04/1995:

Dirben-8030 (emitido entre 26/10/2000 e 21/12/2003);

DSS-8030, (emitido entre 13/10/1995 e 25/10/2000);

DISSES BE 5235 (emitido entre 16/09/1991 e 12/10/1995);

SB-40, (emitido entre 13/08/1979 e 11/11/1995);

PPP (perfil profissional do Seguro Social) de 01/01/2004;

LTCAT (Relatório Técnico das Condições de Trabalho Ambiental);

PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental); e

HELERITE/PRESIDE PAGAMENTO DO CURSO DA RESPONSABILIDADE.

O PPP é o documento atual, mas com o tempo, o teste foi através de outros documentos:

Se a empresa fechou e não tiver acesso à documentação, é possível reconhecer a especialidade da atividade por meio de relatórios técnicos disponíveis no Banco do Tribunal Federal de Justiça.

Veja outros tipos de testes:

Prova fornecida: Prova de outro processo de que o trabalhador teve o período reconhecido como especial;

Prova de outro processo que o trabalhador teve o período reconhecido como especial; Teste de depoimento ou equivalente: com uma entrevista com os trabalhadores da Co;

com entrevista com a Co -Workshops; Experiência de lugar semelhante: quando não há relatórios técnicos de empresas semelhantes.

INSS Recursos no Tribunal

No campo do processo judicial, uma das principais causas do atraso é a entrada de fundos pelos INS, que atrasam até anos a recepção da aposentadoria especial pelo trabalhador.

Exemplo: Josiane enviou um pedido de aposentadoria especial no tribunal e o juiz decidiu que tinha direito.

Mas os INSs pediram que essa decisão fosse alterada, pois um relatório antigo foi usado para concluir o PPP (perfil do Seguro Social).

Nesse caso, o processo de Josiane será analisado novamente para entender se o juiz julgou a solicitação de uma certa maneira.

Essa nova análise é realizada por três juízes, que é uma posição no juiz.

O pedido entra on -line para esta nova análise, que acaba tornando o processo ainda mais para concluir.

Julgamentos de tópicos específicos em casos superiores

Outro fator que contribui para o atraso na concessão de uma aposentadoria especial é a suspensão de questões que aguardam a sentença no Supremo Tribunal.

Um exemplo disso é o tema 1209 – STF, que está discutindo a possibilidade de reconhecer a atividade especial dos guardas.

Exemplo: imagine que Aorton, vigilante desde 1975, tem um processo para reconhecer atividades especiais no tribunal.

Por ser vigilante, seu processo será suspenso até a edição 1209 dos juízes da Suprema Corte.

Quantidade de processos

O INSS alimenta o Boletim da Seguridade Social, indicando a quantidade de benefícios concedidos.

De acordo com a tabela de fevereiro de 2024, foi relatado que o INSS havia concedido as 103.492 pensões do ano anterior. Dos quais 1.063 seriam uma aposentadoria especial.

Portanto, fica claro por que há um atraso na análise da ordem: muitas aplicações em andamento.

Em todas as pensões especiais, há uma dificuldade natural: entender se a atividade é especial ou não.

Complexidade do caso

Quando se trata de uma aposentadoria especial, cada análise é isolada, pois cada indivíduo possui uma documentação única, com base nas empresas que funcionaram e em que atividade ele fez.

O PPP (perfil profissional de seguridade social), por exemplo, é um documento que tem todos os períodos funcionados, agentes de exposição prejudiciais presentes no local de trabalho e a assinatura da empresa responsável pela empresa.

Seja essencial para o reconhecimento do tempo como especial.

Portanto, com documentos técnicos em mãos, as possibilidades de obter o aumento do benefício.

E esta documentação é essencial para períodos que serão considerados especiais, especialmente após 28 de abril de 1995.

Até a autoridade da Seguridade Social reconhece essa complexidade presente na aposentadoria especial.

Isso ocorre porque a análise da documentação técnica não é realizada pelo servidor INSS, mas pelo especialista, responsável por considerar ou não o tempo como especial.

Então veja como isso funciona.

Necessidade de experiência médica

Outro fator que faz uma aposentadoria especial para sair é a necessidade de experiência médica.

O INSS tem a autonomia necessária para conceder sua aposentadoria especial, mas a análise da especialidade é sempre pelos médicos da experiência médica federal do INSS.

Isso significa que, quando você envia um pedido de aposentadoria especial e atende aos seus documentos em meus INSs, que os analisam será médico.

Os componentes dos médicos da experiência médica federal lerão e analisarão seus documentos e, em seguida, emitirão uma opinião que será anexada aos seus procedimentos administrativos.

Alta demanda da agência INSS

A alta demanda e a falta de estrutura interna nas agências INSS também contribuem para o atraso na análise especial de aposentadoria.

Até o INSS enfrentou um ataque indefinido, reivindicando melhores condições de trabalho, como recomposição salarial e apreciação do trabalho.

Como a aposentadoria especial requer a análise da experiência médica federal para relatórios técnicos, o atraso se torna excessivo.

Você pode reduzir o tempo de espera por aposentadoria especial?

Sim! Você pode reduzir o tempo de espera por aposentadoria especial.

O melhor de tudo é que você pode agir para que seu benefício seja concedido o mais rápido possível, após estas etapas:

Apresentar a documentação completa e correta; Tenha relatórios técnicos em sua mão; Contratar um advogado especialista; Trace seu aplicativo.

Apresente a documentação completa e correta

Antes de apresentar seu pedido de aposentadoria especial e enviar a documentação completa e correta, consulte o passo a passo abaixo.

Etapa 1: reflita sobre o seu ambiente de trabalho e a própria atividade;

Refletir sobre o seu ambiente de trabalho e a própria atividade; Etapa 2: procure documentos em pastas e imagens;

Procure documentos em pastas e imagens; Etapa 3: procure o RH da empresa onde você trabalhou;

Procure o RH da empresa onde ele trabalhou; Etapa 4: organize seus documentos.

Etapa 1: reflita sobre o seu ambiente de trabalho e a própria atividade

Reflita se você já trabalhou em contato com algo que pode danificar sua saúde ou causar morte.

Conselho! Lembre -se se você usou EPI (equipamento de proteção pessoal), como:

Conecte a orelha;

Respiradores e/ou máscaras;

Luvas;

Aventais;

Roupas especiais.

Ou tente se lembrar se você não usou nenhum EP, mas deve usá -lo.

Reflita sobre o que o incomodou quando ele trabalhou na empresa, exemplos:

O zumbido das máquinas era muito alto;

Eu tinha medo de me surpreender;

Eu tinha medo de ter medo de poluição com alguma doença;

Eu trabalhei com ácidos muito fortes que podiam corroer minha pele;

Minhas mãos estavam muito sujas de gordura;

Eu trabalhei no frio extremo;

Eu trabalhei no calor extremo;

Ele temia que qualquer descuido pudesse explorar a equipe;

O cheiro de produtos era muito forte;

Transportei o produto inflamável;

Entre outras situações.

Esses são os relatórios mais comuns de alguns clientes que procuram a equipe de profissionais da Inglacio e desejam solicitar uma aposentadoria especial.

Etapa 2: Procure documentos em pastas e fotos

Olhe nas pastas e caixas, que eu sei que tem em casa, todos os documentos que você possui da empresa em que trabalhou expostos a prejudiciais e perigos.

Exemplo de Dona Nelsi

Dona Nelsi (nome fictício), por exemplo, é um cliente aqui em Ingracio.

Um de seus caras era que ele mantinha todos os documentos da empresa em que trabalhava. Quando ele abriu as caixas, felizmente os documentos eram legíveis.

Mas Dona Nelsi não encontrou o PPP. De fato, ele lembrou que a empresa não forneceu seu perfil profissional, porque se tivesse fornecido, teria mantido.

Etapa 3: Procure o RH da empresa onde você trabalhou

Agora, apresento o caso de Dona Sônia.

Como Dona Nelsi, Sônia decidiu procurar os recursos humanos da empresa onde trabalhou, porque ela leu esse conselho aqui no blog antes de nos procurar.

Siga o diálogo de Sônia com seu ex -co -trabalhador, The Jessica Recepcionist:

– [Sonia]: Olá, Jé! Quanto tempo! Como vai você? Estou tentando me retirar do INSS e ler no blog Intacio que preciso de um documento. Trabalhei 25 anos aqui na empresa, na geladeira, sempre usava roupas frias especiais e trabalhei em 10 graus.

– [Jessica]: Olá, Sonia! Ok, e você? Você diz o PPP (perfil profissional do Seguro Social)?

– [Sonia]: Isso mesmo! Eu escrevi aqui que você deve emitir de acordo com a Portaria nº 128/2022, ele tem o modelo no anexo da Portaria, Jessica.

– [Jessica]: Perfeito, Dona Sônia! Já estava cheio de nosso engenheiro de segurança ocupacional. É com os dados da senhora e da empresa, os registros ambientais e os responsáveis ​​pelas informações. Vou imprimir e assinar e você aceitarei hoje!

– [Sônia]: Jé, você é uma recepcionista e não pode assinar o documento. Solicite a assinatura de Jair, representante legal aqui da Companhia, ou Ayrton, que é o prefeito, juntamente com o número de documentos de Jair ou Ayrton, o selo da empresa e a data de emissão.

– [Sonia]: E diga a eles para não esquecer que podem usar um relatório extemporâneo. Ou seja, mesmo que durante o período em que trabalhei, não tenho o relatório, você pode usar o primeiro relatório técnico ou mais próximo, ele não precisa ser exatamente o período.

– [Jessica]: Vou fornecer, Dona Sônia! Aviso quando estiver pronto. Muito obrigado pela informação, eu não sabia que a ordenança 128/22 mudou muito.

– [Sonia]: Mude, sim! Este ano, tivemos várias mudanças!

Etapa 4: organize seus documentos

Separe uma tarde para fazer isso! De preferência, em um período que não tem interrupção, pois não deve permitir que nenhum dados seja aprovado.

Deixe a mesa limpa e coloque seus documentos nesta ordem:

ID e CPF;

Teste de residência em nome do segurado ou segurado;

Cartões de trabalho (se você tiver mais de um);

PPP (perfil profissional do Seguro Social);

LTCAT (Relatório Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho);

Gato (comunicação de acidentes ocupacionais);

Entre outros documentos.

Muito bom!

A documentação já está separada e organizada para melhorar o entendimento dos agentes Ins.

Se puder, faça um documento que indique o que você deseja do INSS em relação aos períodos com as datas corretas.

Pergunte tudo! Se algo acontecer em relação ao fornecimento ou às alterações necessárias que não foram feitas, relatem, porque sem você demonstrar que solicitou, você não poderá seguir a demanda.

De fato, você sabia que é possível inserir apenas seu processo administrativo? E que sem a necessidade de sair de casa.

Simplesmente, depois de organizar sua documentação, acesse o site ou aplicação do meu INSS e siga o passo a passo até que o aplicativo seja concluído.

Atenção! Você saberá que funcionou quando encontrar o protocolo do pedido, com o benefício necessário, a data do aplicativo, seu nome e outros dados.

Ter relatórios técnicos relatórios técnicos

Relatórios técnicos são essenciais para o sucesso da demanda. Sem eles, a atividade após 28 de abril de 1995 não pode ser reconhecida como especial.

Há apenas dois momentos em que a documentação completa tem, que atende a todos os requisitos formais e não é reconhecida:

Quando a atividade não é especial porque não tem exposição a agentes prejudiciais;

Quando há exposição, mas a intensidade é menor do que o necessário para ser considerado especial.

Jorge exemplo

Apresento o caso de Jorge. Ele trabalha na ABC desde 1999.

De 1999 a 2000, Jorge exerceu a atividade responsável.

De 2001 até agora, de mecânico.

Vejamos o PPP de Jorge (perfil profissional do Seguro Social):

1) De 1999 a 2000, ele trabalhou como no comando:

Durante esse período, houve um ruído na intensidade de 75 decibéis (dB). Mas a legislação da época considerada especial quando a exposição foi superior a 90 dB. Portanto, o período de 1999 a 2000 não será reconhecido como especial, pois foi necessário que o ruído fosse maior que 90 decibéis.

2) De 2001 a 2024, funciona como mecânico:

O PPP relata que a atividade como mecânica expõe Jorge permanente a hidrocarbonetos aromáticos, pois há leitura com óleos, gorduras e óleos minerais. Portanto, o INSS analisará se Jorge tem o direito de ter o período desde 2001 reconhecido como especial devido à exposição a agentes químicos.

Contratar um advogado especializado

O advogado especializado em lei de seguridade social pode ajudar calculando o melhor benefício e saberá como mostrar a melhor maneira de seguir.

Portanto, indica -se que quaisquer perguntas existentes serão remediadas com o profissional adequadamente qualificado.

É necessário ter documentação completa e correta, e qualquer erro na documentação pode significar uma perda de dinheiro.

Além disso, tenha muito cuidado com o processo judicial.

Quando o advogado de sua confiança solicitar um período, o juiz dirá se ele tem direito ou não. Mas tenha cuidado, o aplicativo não pode ser feito novamente.

Exemplo de César

César realizou várias atividades em condições especiais.

Uma dessas atividades foi assistente, de 2005 a 2018.

No entanto, como assistente, sua aposentadoria especial foi negada pelo INS.

Ele solicitou o horário especial porque o considerava no posto de serviço onde trabalhava, havia o risco de explosão.

Na posição, ele usou EPI devido à exposição a óleos, gorduras, gasolina e diesel enquanto dirigia veículos.

No entanto, o César PPP não informa os agentes de risco aos quais foi exposto durante esse período.

Portanto, mesmo se você tiver o PPP, o juiz pode negar seu pedido de aposentadoria.

O PPP deve detalhar os agentes de risco presentes no trabalho diário.

Se César apresentar uma ordem judicial, levando em consideração que ele trabalhou de 2005 a 2018 em uma estação de serviço, esse período de 13 anos não será contado para uma aposentadoria especial.

Nem será possível substituir a mesma ordem.

Portanto, quando se trata de aposentadoria e mapeamento de riscos, é essencial consultar um advogado especializado em direito da seguridade social.

Siga sua aplicação

Siga seu aplicativo no meu INSS instalado no telefone, tablet ou acesse meu site INSS no seu computador. Para isso, siga o passo a passo abaixo:

Clique em “Enter with Gov.br” quando inserir meu INS;

Ao entrar nos meus ins; Digite seu número de Seguro Social:

Fonte: meus INSs.

Digite sua senha registrada no meu INS:

Fonte: meus INSs.

Bem, você entrou no meu INS:

Fonte: meus INSs.

Clique em “Veja os pedidos” para abrir a página abaixo:

Fonte: meus INSs.

Neste campo, você encontrará seu aplicativo de aposentadoria e, na borda direita, você pode clicar em “Detalhes”.

Agora, vá até o final da página e você pode ver o status da tarefa:

Fonte: meus INSs.

Ok, você terá todas as informações necessárias sobre o progresso do seu processo, bem como a existência de requisitos ou não.

Nos meus INS, você estará ciente do progresso do seu pedido.

Quando é necessário entrar com uma ação contra o INSS?

Existem algumas situações em que você deve entrar com uma ação contra o INSS:

Quando nenhum período especial é reconhecido e o benefício é negado; Quando o benefício é liberado, mas com valor incorreto, a falta de salários de contribuição ou concedida pela regra de transição incorreta; e quando o assunto não julgará apelos administrativos favoráveis.

Qual é o prazo para enviar a demanda?

Não há prazo fixo!

Os benefícios concedidos ou rejeitados nos INSs podem ser revisados ​​dentro de 10 anos, com a recuperação das taxas dos últimos 5 anos antes da data da solicitação do Tribunal.

Como entrar com uma ação contra o INSS?

Etapa 1 – tenha rejeição administrativa

Com meus INSs instalados no seu celular, tablet ou acesso ao site meus INSs no computador, siga este passo a passo:

Clique em “Enter with Gov.br” quando inserir meu INS; Digite seu número CPF; Digite a senha registrada nos meus INSs; Clique em “Veja os pedidos”; Clique em “Download Process”; Descarga:

Fonte: meus INSs.

Download feito, muito bom!

Este é um dos principais documentos para ir ao tribunal para se aposentar.

Salve o documento PDF, que provavelmente terminou na pasta de download do seu computador, celular ou tablet.

Simples assim! Após essas etapas, você terá, em sua mão, por que seu benefício foi rejeitado e poderá apresentar seu advogado de confiança.

Etapa 2: Reúna a documentação completa para levar o advogado

A possibilidade de enviar uma reclamação é a jurisdição exclusiva de advogados.

Portanto, você deve reunir os seguintes documentos, que eu já indiquei no tópico anterior, mas repetirei, pois há a inclusão de outros documentos necessários:

ID e CPF;

Teste de residência;

Cartões de trabalho;

Ppp;

Ltcat;

Gato para acidentes no trabalho;

Procedimento administrativo com o motivo da rejeição;

Teste de renda se você precisar de justiça gratuita.

Como saber se o pedido de aposentadoria foi aprovado?

Para aplicações administrativas, consulte o progresso do processo, conforme mostrado nas questões anteriores.

É aprovado quando parece “concedido” na conclusão do processo administrativo.

Para reivindicações judiciais, comunique -se com o advogado que o representa, para conhecer a conclusão de sua aplicação.

Perguntas feitas com frequência quanto tempo leva para uma aposentadoria especial?

Minha aposentadoria não foi aprovada, e agora?

Se sua aposentadoria tiver sido negado, você pode apresentar um apelo administrativo, um caso judicial ou fazer um novo pedido de aposentadoria.

O que é uma ordem de mandamus?

A Ordem de Mandamus é um tipo de demanda exigida por um advogado, que serve para fazer cumprir um direito.

Como, por exemplo, o não complemento com um prazo que o INS teve que decidir ou cumprir uma decisão.

Qual é o valor do salário especial de aposentadoria?

O valor da aposentadoria especial é de 60% dos salários de contribuição média (desde julho de 1994), com a soma de + 2% para cada ano mais de 15 anos (mulher) e 20 anos (homem).

Se for uma atividade especial de 15 anos, o coeficiente aumenta em 2% para o homem de 15 anos.

Qual é o valor do primeiro pagamento de aposentadoria?

O valor do primeiro pagamento de aposentadoria varia de acordo com o seu pagamento ao INSS.

Esse tipo de informação é transmitido no plano de consulta ou aposentadoria após o cálculo de suas contribuições e a identificação do benefício que você receberá do INSS.

Quais documentos são necessários para solicitar uma aposentadoria especial?

ID e CPF;

Teste de residência;

Cartões de trabalho (se você tiver mais de um);

PPP (perfil profissional do Seguro Social);

LTCAT (Relatório Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho); e

Gato (comunicação de acidentes de trabalho).

Conclusão

Até agora, você entendeu a complexidade por trás da aposentadoria especial que faz com que os procedimentos administrativos e judiciais aceitem.

Ele também aprendeu qual é o procedimento para reconhecer a atividade, os documentos necessários, como solicitar e monitorar seu aplicativo.

Ufa! São muita informação! Parabéns por me levar aqui.

Lembre -se de que a atividade que o expõe a ruído, frio, calor, produtos químicos fortes, eletricidade, perigo ou se houver um risco de poluição com alguma doença, é um aviso de que a atividade que ela executa pode ser especial.

Dependerá principalmente de documentos como PPP e outros relatórios técnicos.

Além disso, é importante que você analise cada teste de sua atividade especial para verificar se alguma alteração é necessária antes mesmo de enviar o pedido no INSS.

Procure sua documentação e, se você não encontrar os documentos técnicos antigos, procure a emissão de PPP no RH da empresa em que trabalhou.

Em caso de dúvida, contrate um advogado de seguridade social.

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